Garriga contra a dengue, zika e chikungunya
Os alunos do Ensino Fundamental I participaram de uma palestra sobre o mosquito Aedes Aegypti, transmissor...
A adolescência é a fase de transição no desenvolvimento físico, psíquico e social, é o momento em que deixamos de ser criança e damos um passo em direção à vida adulta.
O entrar na vida adulta pode gerar inúmeros conflitos com a perda do corpo infantil, a renúncia dessa identidade e, o mais significativo deles, a perda dos “pais da infância”. Eles saem do lugar da idealização a partir da percepção do papel social que esses pais exercem, sujeitos a falhas e defeitos. É comum que nesta fase os pais deixem os filhos mais “soltos”, por acharem que eles precisam crescer e aprender sozinhos com os próprios erros. Porém, a adolescência é a fase em que os jovens mais precisam de suporte. Eles voltam a ficar vulneráveis, mesmo que não tenham essa percepção por achar que tudo está sempre sob controle.
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Por vezes ouvimos a associação do adolescente com o termo “rebeldia”. Simplesmente encarar como birra os questionamentos e conflitos dessa fase não ajuda nas tomadas de decisões. Pelo contrário, afasta os jovens cada vez mais dos pais, por sentirem-se incompreendidos.
Nesta fase, eles estão questionando e confrontando todos os valores e ensinamentos aprendidos no meio familiar com um mundo novo de opções que acabou de ser descoberto. É tempo de definir que tipo de adulto ele quer se tornar, as preferências, os gostos, as identificações e afinidades.
A família deve ter um posicionamento definido, sempre dando suporte para tornar-se ponto de apoio disponível a ouvir e aconselhar o adolescente, tendo muito cuidado com os julgamentos e comparações. Entendê-los como um ser único que não deve carregar características de irmãos ou qualquer outro familiar e amigo, dará a eles a sensação de liberdade para fazer escolhas com segurança. Devemos deixar que eles vivam, mas com nossos olhares vigilantes. São necessários afeto constante e doses de responsabilidade. O adolescente precisa e deve receber limites. Famílias que conseguem defini-lo com respeito e carinho, sem a imposição de suas crenças, tendem a ajudar o adolescente a passar pela fase com mais leveza, entendendo que esses limites são estabelecidos e praticados na base da confiança entre o jovem e a família.
Adolescência é uma fase difícil? Sim, e é fisiológico, não são apenas teorias. Há mudanças comportamentais, hormonais e físicas. Eles estão crescendo, conhecendo um mundo novo, mas precisam de nós, precisam sentir-se aceitos e acolhidos.